Um painel foi instalado para saber a opinião do público.
No dia pela descriminalização do aborto, 28 de setembro, as adeptas da Marcha Mundial das Mulheres (MMM) fazem uma ação por toda América Latina e Caribe pelo domínio do próprio corpo...
Em Cachoeira, o grupo se reuniu no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL/UFRB) onde espalharam informações e distribuiram pafletos. A programação deve se estender até o final do dia, intervindo também no rádio com uma conversa sobre saúde pública e rodas discussivas. As militantes receberam o apoio do Coletivo Aquenda! para a realização do ato.
Desde 2000 o grupo age com grande mobilização por todo o mundo contra a pobreza e a violência feminina. “Queremos chamar a atenção da sociedade para um direito que a mulher deve garantir”, diz Beatriz Vieira, militante MMM.
No Brasil, uma em cada sete mulheres realiza aborto, segundo estudo da Universidade de Brasília. Por ano, mais de 200 mil mulheres morrem ou ficam com seqüelas por realizarem abortos clandestinos. O que o movimento busca é que o Estado intervenha direcionando essas mulheres para uma situação digna, sem correr riscos ficarem sequeladas ou, na pior das hipóteses, morrerem.
Fonte: reconcavoonline
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